Simão de Melo Cogominho

SIMAÕ DE MELLO COGOMINHO, Senhor da Torre de Coelheiros, naceo na Quinta do Pinheiro situada em sete rios, termo da Cidade de Lisboa. Foraõ seus Progenitores Joaõ de Mello Cogominho Senhor da Torre de Coelheiros, e D. Briolanja Henriques sua Prima, filha de Simaõ da Costa Freire Senhor de Pancas, Comendador da Ordem de Christo, e D. Ignez de Mello sua terceira mulher. Servio nas Armadas, e Campanhas, principalmente na Provincia da Beira na guerra da Sucessaõ de Hespanha com valor, e disciplina. Foy muito instruido na Poetica, e Genealogia. Casou com D. Joanna Maria de Mendoça, filha de Antonio Felix Machado da Sylva Marquez de Montebello em 22 de Agosto de 1711, de quem teve a Joaõ de Mello Cogominho, que falleceo a 21 de Outubro de 1741: Diogo Xavier de Mello Cogominho que lhe sucedeo na Casa, e tem descendencia: Fr. Antonio Cogominho Erimita Augustiniano, e Dona Victoria Porcia de Mendoça, que casou com Joaõ Rodrigo Brandaõ Pereira de Lacerda e Mello. Falleceo em 10 de Novembro de 1732 hindo para a Torre de Coelheiros. Compoz

Alcides Divino Poema de 12 Cantos. Estava prompto com todas as licenças para a Impressaõ.

Poezias varias. Comprehendem 4 Comedias, e Oraçoens Academicas. 4. M. S.

Arvores de Costados. fol. M. S.

 

 [Bibliotheca Lusitana, vol. III]

Padre Simão Rodrigues

P. SIMAÕ RODRIGUES, quarto Companheiro de Santo Ignacio de Loyola, e Fundador da Companhia de Jesus em Portugal, e seu primeiro Provincial naceo na Villa de Vouzella do Bispado de Viseu, onde teve por Pays a Gil Gonçalves, e Catherina de Azevedo parentes do grande Thaumaturgo S. Fr. Gil illustre gloria da Religiaõ Dominicana. Chegando á idade competente de estudar partio com seu irmaõ mais velho, Sebastiaõ Rodrigues de Azevedo a Pariz, e no Collegio de Santa Barbara aprendeo Grammatica, e letras humanas, e recebeo o grao de Bacharel em Filosofia a 3 de Outubro de 1536. Nesta Cidade o elegeo para seu companheiro S. Ignacio de Loyola sendo huma das pedras fundamentaes do edificio, que dezejava erigir. Depois de discorrer por Alemanha, Veneza, Ferrara, e Padua em beneficio dos proximos chegou a Roma, onde se exercitava com seus companheiros, prégando pelas praças, e assistindo aos enfermos nos Hospitaes. Retumbou em Portugal a voz destes apostolicos exercicios, e dezejando ElRey D. Joaõ III. operarios para a cultura do Oriente, ordenou ao seu Embaixador D. Pedro Mascarenhas, que da sua parte pedisse a Santo Ignacio lhe mandasse alguns Padres discipulos do seu espirito para que fossem anunciar o Evangelho ás Regioens Orientaes. Nomeou S. Ignacio para taõ alta empreza ao P. Simaõ Rodrigues, e a S. Francisco Xavier, os quaes chegando a Lisboa no anno de 1540 antes de estar confirmado o instituto da Companhia, partio o Santo Xavier a illustrar o Oriente com as sagradas luzes do Evangelho, e ficou o P. Simaõ em Portugal para satisfazer a vontade Real, que queria se estabelecesse no seu Reino o novo instituto da Companhia, sendo a primeira casa que habitou o Mosteiro dos Conegos de Santo Antaõ, junto ao Castello de Lisboa donde partio a fundar o magnifico Collegio de Coimbra, que foy o primeiro que no mundo Catholico teve a Companhia. Restituido a Lisboa o nomeou ElRey D. Joaõ Bispo de Coimbra que vagara por morte de D. Jorge de Almeida, cuja dignidade heroicamente regeitou, aceitando violentado o lugar de Mestre do Principe D. Joaõ que ocupava D. Fr. Joaõ Soares elevado a Mitra Conimbricense. Estabelecida no anno de 1546 em Portugal a Provincia Jesuitica, della nomeou S. Ignacio por Provincial ao P. Simaõ, o qual por obedecer ao seu Patriarcha partio a Roma, e depois de effeituar para que fora chamado voltando por Evora assentou com o Cardeal D. Henrique a fundaçaõ do Collegio de Evora que este Principe meditava. Segunda vez voltou a Roma por ordem do seu Santo Patriarca, e sendo nomeado Provincial de Valença, e Aragaõ que naõ exercitou, se restituhio a Portugal. Ultimamente elegendo para seu domicilio a Casa professa de S. Roque de Lisboa, foy acometido da ultima enfermidade em que por espaço de tres mezes deu evidentes provas da constancia de seu animo, e mortificaçaõ de seu espirito, até que recebidos os Sacramentos passou de caduco a eterno a 15 de Julho de 1579. Assistiraõ ao seu funeral D. Jorge de Almeida Capellaõ mór, D. Antonio Telles Bispo de Lamego, e o Bispo de Parma que o conhecera em Italia. Sepultado o cadaver na Capella mór se transferio para huma pequena caxa de marmore quadrado, a qual se embebeo na parede do Cruzeiro, junto da porta, que sahe da Sancristia, e lhe mandou gravar no anno de 1705 o P. Miguel Dias, Confessor que foy da Serenissima Rainha de Portugal D. Maria Sofia a seguinte inscripçaõ.

Ossa P. M. Simonis Roderici piae recordationis, qui Provinciam hanc Lusitanam fundavit; primus in ea Provincialis, unus è noven B. P. N. Ignatii focius. Obiit in hac domo 15 Julii anno 1579. Deste Varaõ fazem memoria todos os Chronicas da Companhia, como saõ Orland. lib. 1. n. 88. e 108. lib. 2. n. 87. e 101. lib. 3. n. 41. 44. 1ib. 4. n. 59. e 133. 1ib. 5. n. 57. 1ib. 6. n. 98. 1ib. 8. n.75. e 80. lib. 10. n. 47. 1ib. 12. n. 53. lib. 13. n. 45. lib. 14. n. 5. Sachino Hist. Societ. Part. 4. lib. 7. a pag. 233. ad 292. Telles Chron. da Comp. da Prov. de Portug. Part. 1. liv. 1. cap. 5. n. 5. a pag. 26. n. 2. e lib. 3. cap. 38. n. 7. e cap. 40. n. 3. Vasc. Chron. do Brasil lib. 1. cap. 4. Euceb. Var. Illustr. da Comp. lib. 1. Imag. Prim. saecul. S. J. lib. 2. cap. 4. Sousa Orient. Conquist. Part. 1. p. 8. Taner Societ. Jesu Apost. Imit. fol. 166. Matos Vid. de Santo Ignacio liv. 5. cap. 2. §. 3. n. 20. Franco Imag. da Virt. do Nov. de Lisb. liv. 1. cap. 4. até 28. e no Ann. glorios. S. J. p. 388. e no Annal. S. J. in Lusit. p. 118. n. 10. Dos estranhos Fr. Ant. á Purif. Chronol. Monast. p. 75. Sousa Agiol. Lusit. Tom. 4. p. 151. e 180. col. 2. Leitaõ Cathal. Chronolog. dos Bisp. de Coimb. p. 154. Camargo Chronol. Sacra fol. 304. Mariz Dial. de Var. Hist. Dial. 5. cap. 3. Francisco de S. Maria Diario Portug. Tom. 2. p. 358.

Compoz

Relaçaõ dos principios da Companhia escritos por ordem de S. Francisco de Borja. Conserva-se no Archivo da Casa professa de Roma, e a allega o P. Daniel Bartoli Vit. di S. Ignac. liv. 2. n. 5. 23. 26. 29. e 47. Della transcreve grande parte o P. Franco Imag. da Virt. do Nov. de Lisb. p. 23. até 30.

Reposta que deu a ElRey D. Joaõ III. sobre a entrada de D. Theotonio, filho do Duque de Bragança em a Companhia. Está impressa na Chron. da Comp. Escrita pelo P. Telles. Part. 1. liv. 2. cap. 38. desde n. 2. até 8.

Pratica feita a D. Joaõ III. sobre hir ao Brasil. Impressa na dita Chron. liv. 3. cap. 2. n. 2. e 3.

Duas Cartas ao P. Luiz Gonçalves da Camara Reitor de Coimbra. Na mesma Chron. liv. 2. cap. 23. n. 3. e 9. Estas cartas traz o P. Bartoli Vita di S. Ignac. liv. 3. n. 22.

Carta para o Irmaõ D. Rodrigo de Menezes.

Carta ao Irmaõ Antonio Moniz. Estas duas estaõ impressas na dita Chronica a 1. liv. 1. cap. 30. n. 7. e a 2. liv. 1. cap. 33. n. 2.

Outo Cartas, das quaes duas saõ em Latim escritas aos Padres do Collegio de Coimbra. Conservaõ-se na Casa professa de Lisboa.

 

 [Bibliotheca Lusitana, vol. III]

D. Simão da Silveira

D. SIMAÕ DA SYLVEIRA, filho dos primeiros Condes de Sortelha D. Luiz da Sylveira Guarda mór delRey D. Joaõ III. e Védor das obras do Reino, e de D. Brites Coutinho, filha de D. Fernando Coutinho Marichal do Reino. Casou com D. Guiomar Henriques, filha de Simaõ Freire, de quem teve diversos filhos, que acabaraõ gloriosamente na India. Foy muito inclinado á Poezia vulgar em que fez admiraveis progressos o seu agudo engenho naõ sendo menos versado no exercicio da Cavallaria. O talento que teve para a Poezia lhe louva Antonio Ferreira Poem. Lusit. Cart. 10. do liv. 2.

Clarissimo Luiz rayo Lumioso

Marte nas armas, Apolo entre as Musas

Mas por ti Simaõ inda mais ditoso.

Ao som da Lira de que tambem usas

Vay a verde hera entretecendo o louro,

Que já honrou Mantua, Esmyrna, e Siracusas

Em ti nos mostra Apollo o seu thesouro.

Compoz

Duas Elegias, huma ao bom Ladraõ, e outra á Magdalena. Lisboa por Marcos Borges 1567. 4.

Soneto em aplauso do Doutor Antonio Ferreira. Sahio nos seus Poem. Lusit. e he o 12. do livro 2.

Francisco de Sá e Miranda traz entre as suas obras glossada a seguinte obra de Simaõ da Sylveira.

Tu prefencia deseada

Zagala desconocida

Di porque la has escondida.

No Cancioneiro de Garcia de Resende impresso em Lisboa por Herman de Campos 1516. fol. estaõ a fol. 149. 152. 153. 145. 177. vers. 182. 184. 189. vers. Poezias de Simaõ da Sylveira.

No Cancioneiro de Pedro Ribeiro collegido no anno de 1577 se acha hum Soneto que começa

Cesse Señora yà tu dura mano, &c.

Livro de Cavallarias em 8. rima. Imitaçaõ de Orlando Furioso.

 

[Bibliotheca Lusitana, vol. III]

 

Simão Torresão Coelho

SIMAÕ TORRESAM COELHO, natural de Figueiro dos Vinhos Comarca de Thomar, filho de Sebastiaõ Torresaõ Coelho, Corregedor de Thomar, e Contador do Mestrado da Ordem de Christo, e de D. Maria Vieira de igual nobreza á de seu Consorte. A perspicacia do talento que teve para as sciencias amenas, foy igual para as severas de que foy theatro a Universidade de Coimbra, onde depois de receber as insignias doutoraes na Faculdade dos sagrados Canones foy admitido ao Collegio de S. Pedro a 30 de Outubro de 1667 donde subio a Deputado do Santo Officio de Lisboa a 20 de Fevereiro de 1633, da Mesa da Conciencia, e Ordens, da Bulla da Cruzada, Prior da Parochial Igreja de S. Martinho de Lisboa, Ouvidor da Capella Real, e ultimamente Inquisidor da Inquisiçaõ de Lisboa a 31 de Janeiro de 1635. Cultivou entre as ocupaçoens serias innocente comercio com as Musas, sendo hum dos sonoros Cisnes do Parnaso Portuguez, assim em assumptos heroicos, e lyricos, como jocoserios, e nestes excedeo a todos os professores de taõ divina Arte. Falleceo em Lisboa a 10 de Setembro de 1642. Jaz sepultado na Sancristia da Igreja de S. Martinho, da qual foy dignissimo Parocho. Delle fazem honorifica memoria Fr. Antonio Brandaõ Prolog. á 3. Part. da Monarchia Lusit. D. Nicolao de S. Maria Chron. dos Coneg. Reg. liv. 10. cap. 19. Cardoso Agiol Lusit. Tom. 2. a 19 de Fevereiro letr. E. e Tom. 3. a 6 de Junho letr. E. Joan. Soares de Brito Theatr. Lusit. Litter. lit. S. n. 23. Pereira Leal Cathal. dos Colleg. de S. Pedro. n. 56. Compoz

Elogio de D. Joaõ de Castro Vice-rey da India. Sahio illustrado por Joaõ Pinto Ribeiro. Lisboa por Domingos Lopes Rosa. 1642. 4. & ibi por Antonio Isidoro da Fonseca 1736. 4.

Saudades de Albanio 1. e 2. Parte. Sahiraõ na Fenis Renacida. Tom. 2. pag. 205. Lisboa por Jozé Lopes Ferreira 1717. 8. Neste Tomo a pag. 237. está huma sua Cançaõ imitando a do Conde de Salinas; e a pag. 242.

Roseira Poetica. Consta de 12 Oitavas, hum Madrigal, e 15 Sonetos. Las dòs Peñas a los desdenes de Sylvia. He huma grande Sylva. Sahio no Tom. 5. da Fenis Renacida. Lisboa por Antonio Pedroso Galraõ 1728. 8. desde p. 283. até 340.

Vida de Gabriel Pereira de Castro. M. S. Conservava em seu poder o Doutor Luiz de Oliveira da Costa Deputado da Mesa da Conciencia.

Gemidos de Portugal a Filippe IV. no anno de 1639. Quartetos.

Colleçaõ de varios papeis pertencentes ao Santo Officio. fol. M. S.

Prologo das Miserias Ecclesiasticas

Começava

Archibairro illustrissimo

Açoute, e terror do vil scismatico

Nas letras florentissimo

Que tendo o Jurista, e o Matematico,

O Medico, e o Theologo

Ouvi com attençaõ este meu Prologo, &c.

Relaçaõ da jornada que os Estudantes fizeraõ á Fronteira do Alentejo.

Musa repotriada,

Que em brandos almadraques encostada

Ha tanto que repousas

Sem que pena te dem do mundo as cousas, &c.

Acaba

Que velozes andaraõ

Caminho que gastaraõ

De dias numerosa quantidade,

Que de Elvas ainda a penas mal sahiaõ

Quando passando a ponte já se viaõ.

Estas, e outras obras Poeticas se conservavaõ M. S. na Livraria do Eminentis. Cardeal de Sousa, que hoje possue o Illustrissimo e Excellentissimo Duque de Lafoens.

 

[Bibliotheca Lusitana, vol. III]

Simão Vaz Barbosa

SIMAÕ VAZ BARBOSA. Naceo em a notavel Villa de Guimaraens em a Provincia do Minho a 7 de Mayo de 1591, sendo filho do Doutor Manoel Barbosa celebre Jurisconsulto, e Isabel Vaz da Costa, e irmaõ do grande Agostinho Barbosa. Seguindo os litterarios vestigios de seu Pay, e irmaõ frequentou a Universidade de Coimbra, e depois de receber o grao de Mestre em Artes, foy formado na Faculdade dos Sagrados Canones, e depois Conego da Collegiada da N. Senhora da Oliveira da sua patria, onde falleceo a 30 de Junho de 1631, quando contava a provecta idade de 90 annos. Fazem delle mençaõ seu Pay Coment. ad Ord. Reg. lib. 4. Tit. 24. n. 5. e seu irmaõ de Potest. Episcop. Part. 1. lib. 3. cap. 8. n. 4. Joan. Soar. De Brit. Theatr. Lusit. Litter. lit. S. n. 24. Simon Bib. Historiq. des Autheurs de Droit. Tom. I. p. 34. Nic. Ant. Bib. Hisp. Tom. 2. pag. 232. col. 2. Compoz

Principia, & loca communia tam Decisionum, quam argumentorum utriusque juris cum pleinissima Doctorum allegatione. Romae apud Guilielmum Facciotum 1621. 8. Ulyssipone apud Antonium Alvares 1632 Trojecti ad Rhenum apud Zisbertum a Ziill & Theodorum Ackersdiick 1651. 8. Sahio ampliada esta obra por Gabriel Alvares de Valasco Castelhano. Madrid. Na Typog. regia. 1648. 4. e novamente acrecentada pelo Licenciado Sebastiaõ de Brito Pereira aliàs Christovaõ de Sá Pereira. Coimbra por Thom é Carvalho 1651. 4. & ibi apud Benedictum Seco Ferreira. 1717. 4.

Tractatus de dignitate, origine, & significatis mysteriosis Ecclesiasticorum graduum Officii divini, vestium sacerdotalium, & Pontificalium, atque verborum, ceremoniarum, & aliarum rerum, pertinentium ad sanctissimum Missae Sacrificium. Lugduni apud Laurentium Durand 1635. 8.

Repertorium Juris Civilis, & Canonici. Lugduni apud Joannem Huguetan, & Guilielmum Barbier. 1668. fol.

 

[Bibliotheca Lusitana, vol. III]

Silvestre de Magalhães Brandão

SYLVESTRE DE MAGALHAENS BRANDAM, naceo em a Cidade de Coimbra a 31 de Dezembro de 1687, e na Parochial Igreja de S. Christovaõ da mesma Cidade recebeo a graça bautismal a 6 de Janeiro do anno seguinte. Foraõ seus Progenitores Joaõ de Magalhaens, e Monica da Cruz. Aplicou-se na Universidade da sua patria ao estudo da Jurisprudencia Canonica, em cuja Faculdade recebeo o grao de Bacharel a 2 de Junho de 1710, e fez Formatura a 31 de Mayo de 1712. Entre o laborioso exercicio de Advogado de Cauzas forenses que exercita na sua patria emprendeo illustrar o Tratado de Jure Lusitano que compuzera Matheos Homem Leitaõ, e o conseguio, publicando.

Additiones, sive annotationes Juris laboratae, & nunc oblatae ad Quaestiones Mathei Homem Leitaõ de jure Lusitano quibus novum splendorem accipiunt, elucidantur, & illustrantur. Tomus Primus. Conimbricae apud Franciscum de Oliveira Sancti Officii, & Universitatis Typ. 1749. fol. O Tomo seguinte está prompto com as licenças para a impressaõ.

 

[Bibliotheca Lusitana, vol. III]